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Hollywood

Como falar da história do cinema sem citar uma das maiores potências da indústria cinematográfica?

 

Sim, o cinema hollywoodiano é um dos de maior visibilidade. Venha cá percorrer sua história com a gente.

Hollywood é uma cidade - distrito de Los Angeles - conhecida por abrigar grandes centros de produções cinematográficas, o que a colocou em destaque cultural, sendo extremamente reconhecida por isso.

 

A economia da cidade é baseada pela sétima arte e no que se pode gerar a partir dela.

Hollywood deixa de ser apenas uma cidade que abriga grandes centros cinematográficos para virar sinônimo das produções estadunidenses; aquela coisa de ouvir a expressão “nossa, que filme mais hollywoodiano”.

 

Mas como tudo isso começou? Bom, vamos traçar a história.

O príncipe de Los Angeles

De longe, a história mais ardida e bonita de toda Hollywood que ainda nem caiu nas graças das leitoras, cheia de chamas que queimam até a décima geração de quem pode estar lendo, aí quem se atreva a conhecer como era a vida conturbada desses dois, nada deve acontecer, pode confiar. Risadas.

 

Muita sedução, jogo de poder e competição acirrada para ver quem era mais ativo no jogo do poder que o ser perfeito homem pode oferecer.

 

Milhares de mulheres cegas totalmente entregues ao ícone que em madrugadas escancarava seu peito e costas para serem queimadas à queima-roupa com bitucas acesas de cigarro.

 

A morte veio, foi aquele freio de mão que colocou um pouco de paz na energia sexual daquele rapaz que gostava da vida a ponto de não sair da personalidade que o tornou ícone dos filhos dos veteranos da grande guerra.

 

Só em películas para conhecer bem esse jovem.

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Ninguém me entende! :(

Truffaut era efetivamente o centro do cinema francês, mas à sua maneira, pessoal e original.

 

Não por fazer os filmes mais vistos e os mais comerciais, mas por ser conhecido e amado por todos, de maneira íntima e romanesca.

 

Truffaut encarnou o cinema: sua vida foi unicamente o cinema, e sua biografia demonstra isto, pois ela é inteiramente retratada em seus filmes.

 

Eles são forjados graças ao material biográfico, começando pela sua infância, cujos traços identificam muitos de nós.

Esta intimidade, oferecida, visível, era largamente compartilhada.

 

Isto é o que faz a força de Truffaut e de seu cinema: uma maneira de fazer vibrar uma vida, de oferecer a todos "vida" e uma verdade "íntima" graças aos filmes.

 

Todo o cinema de François Truffaut apega-se nesta invenção: encontrar uma forma cinematográfica que fale a cada um de seus espectadores, pois ela é capaz de transformar uma existência em diálogos, em situações, em uma encenação cinematográfica.

 

 

Talvez ele hoje foi ontem um João Batista, depois dele então quem sabe virá um Jesus.

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